
Saiu hoje o último número d'O Independente. Não sei ao certo o que me levou a começar a lê-lo, assim como não me recordo a última vez que o comprei. Mas durante alguns anos foi uma das minhas companhias de fim-de-semana.
Entre os várias linhas gastas sobre o tema no dia de hoje, destaco o requiem de Vasco Pulido Valente para a edição impressa do Público.
R I P !
ResponderEliminarTambém me lembro dos tempos áureos do Independente!